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sábado, 7 de março de 2015

Vereadores de Parauapebas publicam notas contestando presidente da Câmara e PSD


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Ainda frigindo a querela do afastamento do prefeito municipal de Parauapebas, em resposta às notas de esclarecimentos do diretório municipal  do PSD de Parauapebas e do presidente da Câmara Municipal de Parauapebas, o blog recebeu duas notas de esclarecimentos, assinadas por oito dos quinze vereadores da Câmara de Parauapebas.

Leia mais aqui no www.pjpontes.blogspot.com.br

6 comentários:

  1. Fique à vontade para editar, quando necessário, me identifico.
    Abraço:

    Golpe Municipal

    Em passado, já não tão recente, temos na história do Brasil um assunto que até hoje mantém dois lados firmes em opiniões antagônicas: O Golpe Militar de 1964. Sem pretender defender ou acusar tenho que como todo governo, possam ter eventos positivos e negativos, todavia – esse o objetivo desta crítica – é a forma como fora tomado o poder.
    O Estado Democrático de Direito baseia-se na partição em três partes do poder, ou “tripartição dos poderes”, como muito disseminou-se nas bancadas acadêmicas de Direito através dos ensinamentos de Montesquieu. Todavia esta estrutura política remonta à início muito anterior, obtendo registros desde a antiga Grécia.
    Sem adentrar ao tópico acadêmico, em linhas gerais e necessárias ao esclarecimento leigo, tal forma – que é adotada até hoje inclusive no Brasil (?) – mantém suas características objetivando separar as funções estatais e garantir que uma seja operada e responsável de forma interdependente. Garantindo que nenhuma destas possua hierarquia absoluta no poder geral. Volta-se à história, este foi o grande motivo da disseminação da forma: A proteção ao Absolutismo.
    No ordenamento municipal, guardadas as proporções, opera-se da mesma forma. Segundo as leis vigentes há o poder o Judiciário (Representado pelo Tribunal de Justiça do Estado); o Legislativo (Câmara dos Vereadores), e; o Executivo (Prefeitura Municipal). Estes dois últimos exercidos através de representantes do povo submetidos a sufrágio eleitoral. O Judiciário, pelos servidores de carreira, investidos de forma diversa que não a eleição direta.
    Neste ponto representa a volição do próprio texto. Vivemos momento de real história. Lamenta-se que todo investido de situações extremas, que impedem o livre raciocínio das partes. Como iniciamos o texto.
    O atual Poder Executivo cometeu inúmeros desacertos que o levam até uma efetiva desestabilidade, citando-se objetivamente alguns pontos sob escárnio público: A falta de prestação de contas; A compra de lotes irregular; O desrespeito às autoridades ao cidadão. Amplamente criticado pelas vias gerais. Poder este que pelo vínculo ao Governo do Estado (observem que não menciono como Executivo Municipal) chega ao máximo de sitiar o prédio sede da administração pública e a determinar que seus gestores “sentem” no legislativo para tentar parar seus trabalhos.
    Doutro lado. Observo alguns inexperientes políticos que intentam exercer o mínimo de poder. Ainda aplicam debates que chegam a ser dicotômicos, defendem opiniões ao revés do vento. Todavia, após o insustentável, exercem seus poderes para o “bem” público. Entendo, porém, que muito açodada a conduta. Brilhantes teriam sido de houvessem aguardado, dando tempo, à denúncia. Esta necessariamente teria de ser o símbolo de abertura da Sessão da Terça vindoura, sem qualquer questionamento. Não seria perda, seria ganho. Não teria como fugir.
    Sofrem ambos lados, muito mais o povo.
    Espero o respeito aos poderem: Não sitiem prédios públicos, que merecem acesso irrestrito, como a Constituição lhes determina; Não use o poder público, as forças armadas, para atentar contra o povo. Não desviem dinheiro para fins espúrios.
    O caminho foi lançado, estamos no limbo. Não sabem afirmar, um lado ou outro, o que seria correto. Sequer tem condições de confirmar que suas teses sustentam-se.
    Infelizmente entrará em cena o poder que arregimentará a paz no Município, o Judiciário. A quem caberá decidir e aplicar a Vox Populi.

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    Respostas
    1. Prolixidade:
      Refere-se a exposição fastidiosa e inútil de palavras ou argumentos e à sua superabundância. É o excesso de palavras para exprimir poucas ideias. Ao texto prolixo falta objetividade, o qual quase sempre compromete a clareza e cansa o leitor. A prevenção à prolixidade requer que se tenha atenção à concisão e precisão da mensagem. Concisão é a qualidade de dizer o máximo possível com o mínimo de palavras. Precisão é a qualidade de utilizar a palavra certa para dizer exatamente o que se quer.
      TRADUÇÃO: Puxa saco do Valmir

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    2. Prezado, creio que vc tenha tido - realmente - dificuldade em ler o texto, por isso foi prolixo para dizer que era prolixo... Entende?
      Lamento. Sou contra o Governo Valmir, por isso não identifiquei. Apenas comentei que , por ter algum pouco conhecimento (e um bom acesso), obtive a informação de que o único prejuízo dos atos da vereança foi o açodamento (Aurélio te explica, para não ser prolixo)!

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    3. A propósito. Quem tomou o governo à força foi o Valmir. Acho q isso não lhe apeteceu no texto! Afinal, ele precisou da força bruta (polícia) para se manter no governo... Consegue ler???

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  2. Quem colocou essa figura no poder? Povo do pebas?

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  3. Esse fato ja serve de lição para escolherem melhor seus candidatos

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