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terça-feira, 2 de setembro de 2014

Polícia Federal faz operação em Parauapebas - fraudes são em vários contratos

Investigações são amplas e podem envolver fraudes em várias áreas do governo Valmir da Integral: saúde e educação são os principais focos

Polícia Federal em operação na prefeitura de Parauapebas

A Nota de esclarecimento da prefeitura de Parauapebas, nada esclarece sobre a atuação da PF no município, essa é a segunda operação no governo VALMIR DA INTEGRAL, na primeira foram apenas 3 agentes, essa não será a última, outros fatos ainda estão sem esclarecimentos.

FRAUDE ENVOLVE TODO O ANO DE 2013, PRINCIPALMENTE

Não é verdade que a fraude estaria limitada ao período que a professora FRANCISCA CIZA esteve na secretaria de educação, a fraude no transporte escolar envolve todo o ano de 2013, pode inclusive atingir o governo anterior.

PARAUAPEBAS NUNCA VIU TANTA CORRUPÇÃO

É nítida a intenção do governo VALMIR DA INTEGRAL de minimizar o fato do seu governo ser um mar de "corrupção", agora tentam culpar exclusivamente a ex-secretária FRANCISCA CIZA. 

Embora tenha sua culpa, após a saída de Francisca Ciza a fraude se aprofundou na SEMED. 

O caminho para a ex-secretária é procurar a Polícia Federal e tentar buscar os benefícios da "delação premiada", enquanto é tempo.

SAÚDE - RÔMULO MAIA

Luz vermelha para o secretário de saúde, Rômulo Maia, vários contratos da sua gestão também já estariam nas mãos da Controladoria Geral da União e Polícia Federal.

ENTREVISTA DO DELEGADO DA PF

A entrevista do delegado da PF que chefia a operação seguirá o protocolo, buscará preservar futuras ações.

VALMIR DA INTEGRAL

Prefeito não tem condições de continuar no cargo, Parauapebas está escandalizada!

5 comentários:


  1. É dever do vereador fiscalizar se o dinheiro do povo, pago com impostos, é revertido para o próprio povo. Essa função fiscalizadora não se restringe somente em matérias de ordem orçamentárias e financeiras da prefeitura. Os vereadores podem também julgar as infrações político-administrativas do prefeito, vice-prefeito e principalmente as deles.

    Quem tem conhecimento de um crime e não toma providências, prevarica. Pelo menos foi assim que aprendi na minha terra. Entendo que o vereador tem que fiscalizar, não só o Executivo, como também o que está sendo gasto na Câmara, porque é dinheiro público. A população tem o direito de saber como eles estão gastando o dinheiro que é de todos nós.

    Segundo o Código Penal, prevaricar é "retardar ou deixar de praticar, indevidamente, ato de ofício, ou praticá-lo contra disposição expressa de lei, para satisfazer interesse ou sentimento pessoal". Portanto, se os vereadores tomaram conhecimento das inúmeras denúncias que pairam sobre a gestão da ex-vereadora Chica Nunes, e nunca ousaram apurar, acho que prevaricaram. Pois é obrigação deles apurar e denunciar ao Ministério Público.

    Têm sido evidente o despreparo e a negligência dos nossos parlamentares no cumprimento da mais importante das suas funções, ou seja, fiscalizar. Existem provas contundentes de que a Câmara, sob a presidência de Chica Nunes e do controle financeiro de Lutero Ponce, como primeiro-secretário, em 2005 e 2006, efetivou procedimentos administrativos que denotam superfaturamento e a existência de notas frias e/ou clonadas.

    A função fiscalizadora dos vereadores pode ser exercida tanto individualmente como por comissão permanente designada para esse fim, ou por comissões especiais de investigação. O que mais choca em tudo isso, é que apesar de tantas denuncias de corrupção que recaem, sobre aquela Casa de Leis, até o momento não vimos, por parte dos “nobres edis”, a vontade política de apurar. Esperava-se no mínimo que eles exercessem suas obrigações legais, buscando a punição daqueles que se desviaram da boa conduta.

    Se os vereadores, nos âmbitos de suas competências, podem julgar o prefeito e aos seus pares em determinadas infrações político-administrativos, não é justo que a população fique aí a ver navios. Que se apure a verdade e, quem tiver que ser punido, que seja. Corrupção é crime, e quem comete merece ir para a cadeia.

    É no mínimo hipocrisia o que o presidente do Legislativo cuiabano está fazendo contra militantes do CLTP (Comitê de Luta pelo Transporte Público). Ele tem dito na mídia que está chocado com alguns insignificantes quadros oficiais com caras de parlamentares que foram quebrados num protesto recente. E qualifica a atitude do CLTP como depredação do patrimônio público. Ora, a postura do presidente da Câmara no trato da coisa publica não é digna de acusar ninguém. Quem cometeu o crime mais grave? Os jovens que quebraram alguns quadros, ou quem, através de atos de improbidades, lesou todos os cidadãos deste município?

    Uma das funções mais importantes da Câmara é justamente fiscalizar como o dinheiro público está sendo gasto. Repito: o vereador tem que fiscalizar, não só o Executivo, como o Legislativo também. Ou os nossos parlamentares não sabem disso, ou se omitem propositalmente de usar as ferramentas legais de fiscalização. Vereador que não fiscaliza, prevarica. Mas, prevaricar ou omitir-se também é crime. Prevaricar é um crime de quebra da lealdade ao dever. Portanto, eles terão que responder por isso.

    Antonio Cavalcante Filho é coordenador do Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral (MCCE-MT)

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  2. Deus tarda mais não falha, chega de roubarem o dinheiro do povo, isso é só o começo, prepare que vem mais.

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  3. Corre Juju e leva o prêmio cachaça contigo!

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  4. A prefeitura virou um balcão de negocio,vereadores e e Prefeitos só falam em negociatas..

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  5. então, se gritar pega ladrão não um mérmão!

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