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terça-feira, 15 de abril de 2014

O CASO PAZINATO: OS HONORÁRIOS DE UM ADVOGADO UNEM VALMIR DA INTEGRAL E DARCI LERMEN

O que levaria um prefeito pagar R$ 42 milhões para um advogado? Com a palavra o prefeito de Parauapebas.


MUITOS LEITORES PERGUNTAM COMO ANDA O CASO PAZINATO E AÇÃO POPULAR ONDE FOI PEDIDO O AFASTAMENTO DO PREFEITO VALMIR DA INTEGRAL E O BLOQUEIO DOS SEUS BENS.

1) É de causar perplexidade como um contrato desse sangrou mais de R$ 62 milhões dos cofres de Parauapebas para um advogado e sabe lá mais para quem;

2) R$ 42 milhões foram pagos apenas por VALMIR DA INTEGRAL, o honorável prefeito de Parauapebas, que desejava pagar mais R$ 119 milhões e foi impedido pela justiça;

3) Apesar da justiça ter impedido o pagamento de mais R$ 119 milhões, o fato é que negar o bloqueio dos bens e o afastamento do prefeito VALMIR DA INTEGRAL coloca o judiciário paraense em questão;

4) Abaixo, apenas para ilustrar, veja as seguintes assinaturas, você acha que é da mesma pessoa?

Seriam essas assinaturas de uma mesma pessoa, produzidas por um mesmo punho?
5) Como não poderia der diferente, dada a flagrante ilegalidade, auditoria técnica do Tribunal de Contas dos Municípios do Pará e o Ministério Público Especial, junto ao TCM, ambos emitiram parecer contra o contrato do Pazinato, mesmo assim o contrato foi cadastrado, "a la  Rêmora"; 


As ilegalidades na contratação são evidentes, nem a regularidade fiscal foi comprovada pelo advogado Pazinato, mesmo assim, ciente de tudo, VALMIR DA INTEGRAL pagou  R$ 42 milhões ao rapaz. 



São fatos inquestionáveis que deveriam fulminar esses contratos do Pazinato (são 2), mas, inexplicavelmente, ainda não foram declarados nulos pela justiça paraense.

Como um prefeito, a troco de nada, diante de ilegalidades evidentes, paga R$ 42 milhões a um advogado, alguém poderia explicar?

Todos os fatos estão postos na Ação Popular, mas defendemos que é necessária a abertura de procedimento criminal e abertura do sigilo bancário, fiscal, telefônicos da todos os réus na referida ação, aliás, nos causa perplexidade que isso ainda não tenha sido realizado pelo Ministério Público do Pará.

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